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ALCOCHETADAS

Temas e notícias diversas sobre questões relacionadas com o ensino, actividades escolares, questões sociais e das novas tecnologias.

ALCOCHETADAS

Temas e notícias diversas sobre questões relacionadas com o ensino, actividades escolares, questões sociais e das novas tecnologias.

20
Fev08

DISCUTIR VIOLÊNCIA


marquesarede

4ª Conferência Mundial sobre Violência nas Escolas e as Políticas Públicas

23/25 . June. 2008

LISBON. Portugal

Fundação Calouste Gulbenkian

http://www.gulbenkian.pt

O Instituto de Apoio à Criança em cooperação com a Faculdade de Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa vai organizar em Lisboa no dias 23, 24 e 25 de Junho de 2008 a “4ª Conferência Mundial sobre Violência nas Escolas e as Políticas Públicas".

Esta Conferência Internacional, que decorrerá na Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa, está integrada no plano de actividades do Observatório Europeu de Violência na Escola (www.ijvs.org), bem como de outros parceiros de outros países.

O Observatório Europeu organizou com êxito a 1ª conferência em Paris (2001), a 2ª conferência na cidade do Québec (2003) e a 3ª conferência em Bordéus (2006).

Estas Conferências Internacionais têm mobilizado uma ampla rede internacional de investigadores de diversas disciplinas científicas e instituições relacionadas com o estudo e projectos de intervenção da violência no meio escolar.

O título e tópico central da conferência será “Violência nas Escolas: a Violência em Contexto?
20
Fev08

LEITURAS


marquesarede

A Lógica dos Burros - O Lado Negro das Políticas Educativas
Autor: Gabriel Mithá Ribeiro
Professores, alunos, pais, políticos, analistas, pessoas interessadas na qualidade da vida pública — é vasto o universo dos directamente afectados ou preocupados com o sistema de ensino.
Gabriel Mithá Ribeiro, uma figura atenta à realidade do ensino em Portugal, que tem colaborado em diversas publicações, aponta o dedo a áreas cruciais sistematicamente ignoradas ou mal geridas por sucessivas tutelas. Refere-se o autor, entre outros domínios, ao controlo ideológico do ensino pelo lóbi dos «cientistas da educação & associados»; à indisciplina crescente; ao facilitismo nas avaliações; ao que considera imbecilidades curriculares; à burocracia estupidificante; à gestão caciquista das escolas; ao excesso de número de alunos por turma; à desvalorização da componente académica ou científica em favor da pedagógico-burocrática na preparação dos docentes; ou ao experimentalismo pedagógico irresponsável e recorrente.
Mas o autor não se limita a criticar posturas que considera roçar a irresponsabilidade por parte de quem governa a educação. Mais do que isso, elabora um programa estruturado, assente em argumentos e propostas coerentes, tendo em vista transformações de fundo no ensino.
Por todas essas razões, este é um livro indispensável a todos os pais, professores, educadores, alunos, políticos e cidadãos conscientes.

Gabriel Mithá Ribeiro, autor do best-seller «A Pedagogia da Avestruz», é professor de História do 3.º ciclo do ensino básico e do secundário (7.º ao 12.º anos de escolaridade) há mais de quinze anos, tendo leccionado em escolas da Margem Sul do Tejo. É a partir dessa experiência que vem escrevendo sobre o ensino, experiência acumulada com o percurso de investigação no ISCTE em pós-graduações em pensamento social sobre política na área dos Estudos Africanos (onde também tem obra publicada).
 
19
Fev08

REFLEXOS E REFLEXÕES


marquesarede

Crónica
A Torrente Legislativa
Paulo Guinote
Não sei se existe um calendário apropriado para legislar. Parece quem em Portugal qualquer altura é boa para tal actividade e que o fazemos de forma extremamente prolífica.
No entanto, julgo ser de senso comum que deveria existir algum cuidado na forma como se desenvolvem certos pacotes legislativos que enquadram actividades com calendários específicos. E também penso ser exigível uma mínima razoabilidade e exequibilidade no que se relaciona com os prazos previstos para que determinadas leis entrem em vigor.
A Educação é uma actividade que obedece a um calendário com características próprias a que se chama “ano lectivo”. Começa a 1 de Setembro de cada ano civil e não a 1 de Janeiro. Cada anolectivo necessita de planeamento e preparação atempada. As Escolas e os agentes educativos aoprepararem cada ano lectivo devem estar na posse dos elementos mais relevantes para fazerem umaadequada planificação do seu trabalho, sendo que essa preocupação visa principalmente o sucessoescolar dos seus alunos. Em circunstâncias normais, seria de pensar que quando se preparamreformas legislativas na área da Educação os respectivos responsáveis políticos tivessem isso em
atenção.
Que dialogassem na medida do possível quanto às medidas a aplicar, o que não significa
necessidade de abdicarem totalmente das suas posições.
Que divulgassem os diplomas em tempo útil e com um calendário que permitisse a sua
aplicação nas melhores condições possíveis.
Infelizmente não é o que, em muitas circunstâncias, se passa e com este Governo e esta equipa no Ministério da Educação se tornou regra absoluta. Parece que nas Escolas se vive de acordo com o ano civil e Janeiro é o mês preferido para despejar leis, decretos, portarias, despachos e toda a restante panóplia de documentos menores (ofícios, circulares e ofícios-circulares). Sem um cuidado mínimo em esclarecer devidamente se existem períodos e regimes transitórios ou como é que se podem mudar regras quase a meio de um ano lectivo.
Foi assim em 2007 com a publicação do Estatuto da Carreira Docente, que tinha implicações na assiduidade dos docentes, mas não só.
É assim este ano com uma verdadeira saraivada legislativa, já em letra de lei ou projecto, cobrindo áreas desde a avaliação dos docentes ao enquadramento dos alunos com necessidades educativas especiais, não esquecendo a proposta de alteração do regime jurídico da administração e gestão dos estabelecimentos de ensino não-superior.
É absolutamente incompreensível que se legisle sem qualquer respeito pelo ritmo de funcionamento das escolas e pelo trabalho de alunos e professores. E que os pacotes legislativosse sucedam um pouco entre a estratégia do work in progress e a manta de retalhos.
Em termos muito concretos, os dois diplomas recentemente publicados (Decreto-Lei 3/2008 e Decreto Regulamentar 2/2008) na viragem do Ano Novo levantam imensas reservas em termos não apenas de forma como de conteúdo. Um cai nas Escolas, revogando o conhecido 319/91 sem especificar qualquer tipo de normas transitórias e prazos de aplicação. Alguém se esqueceu de colocar lá um artigozinho a explicar se todas as suas medidas são para aplicar já ou no próximo ano lectivo. O outro aparece com prazos perfeitamente aberrantes quanto à exequibilidade da sua aplicação na generalidade das escolas e agrupamentos.
Alguém acredita que seja possível em 30 dias colocar em marcha mecanismos de avaliação de 140.000 docentes?
Haverá nas Escolas e Agrupamentos a coragem para exercer o direito à resistência
consagrado no artigo 21º da Constituição da República Portuguesa, perante a falta de razoabilidade do que lhes é exigido pela tutela?
Será que o Conselho de Escolas, que foi criado a partir de cima, demonstrará a sua
capacidade de representar efectivamente as Escolas?
Mas o “mais” interessante é que isto ocorre ao mesmo tempo que se coloca em discussão pública, por um único mês e sem um calendário claro de negociação com os “parceiros” tradicionais ou outros, uma proposta de novo regime de gestão escolar que parece querer fazer-se passar como facto consumado.
Só que esta é uma questão demasiado importante para ser resolvida em duas ou três reuniões à porta fechada, sem efectiva discussão pública e sem que sejam demonstradas quer a necessidade de alteração do regime vigente, quer a efectiva bondade das propostas apresentadas como praticamente indiscutíveis.
Ora o projecto do Ministério da Educação em matéria de gestão escolar suscita enormes dúvidas formais e substantivas:
Desde logo a forma como desrespeita claramente a Lei de Bases do Sistema Educativo (artigos 46º e 48º) no que se relaciona com a composição e competências do futuro Conselho Geral.
Em seguida o modo como pretende abafar o escrutínio público do projecto,
apresentando o projecto a discussão por um curto período de tempo, coincidente com a tal torrente legislativa sobre as Escolas, diminuindo a capacidade de intervenção no debate de muitos dos potenciais interessados.
Para além disso, o projecto proposto pelo Ministério da Educação é feito sem a
apresentação de qualquer avaliação formal e rigorosa do regime em vigor e sem
estudos que demonstrem a adequação das medidas agora propostas como obrigatórias e que antes eram facultativas. Pelo contrário, os resultados da avaliação externa dasescolas realizada pela IGE indicam que a sua esmagadora maioria é bem ou muito bemgerida de acordo com os próprios parâmetros definidos pelo ME.
Há que ser claro: este projecto não vem colmatar qualquer necessidade sentida na generalidade das comunidades educativas e, em nome de uma alegada «autonomia» impõe um figurino único à administração dos estabelecimentos públicos de ensino. Assim como em nome da«abertura às comunidades» apenas reforça aspectos que na legislação em vigor não foramaproveitados, ou foram claramente recusados por aqueles que agora se quer colocar a definir osdestinos das escolas. O que é um manifesto benefício dos infractores.
O problema não é o modelo unipessoal de direcção, nem a participação do poder local e das famílias, nem sequer a questão da autonomia, que já eram possíveis de acordo com o Dec-Lei 115/98.
O problema é a opção por um modelo formalista, restritivo, mas ao mesmo tempo potenciador de uma completa desregulação do sistema público de ensino que apenas tenderá a agravar fenómenos de desigualdade, quebra de solidariedade e fragmentação desse mesmo sistema, organizado em unidades atomizadas num país cuja dimensão territorial e demográfica não justifica tal opção.
A Educação já sofreu em Portugal imensos maus-tratos ao longo dos tempos.
Era tempo de existir um mínimo de pudor e deixar que os seus destinos fossem definidos por quem tem dela uma mera visão instrumental ao serviço de uma construção estatística da realidade, ou melhor, de uma manipulação estatística da realidade.
17
Fev08

FORMA DE VÊR


marquesarede

Preocupam-me os critérios que se utilizam para selecionar os conhecimentos que se transmitem na escola. E preocupa ainda mais a atitude dos professores que têm que administrar essa complexa, difícil e sensível tarefa.  Considero repudiável a atitude cínica de quem ridiculariza os alunos que não aprendem ou que o fazem a um ritmo mais lento ou irregular. Certamente concordarão que existem muitíssimas coisas (mesmo assuntos) que os professores não sabem. É que, a não ser assim, teríamos de ridicularizar igualmente o cientista que na sua sabedoria específica, esbarraria em ignorância absoluta em muitas das parcelas do saber. O que de demérito se pode imputar aos alunos, a não ser fazerem parte do crescimento natural, na assimilação das sabedorias transmitidas pelos mais velhos. É mais que provável e nem é necessário recorrer a estatísticas, que muitos desses alunos agora sentados perante o seu professor o vão superar em conhecimentos e destreza dentro de pouquíssimos anos. Será apenas uma questão de tempo e algumas oportunidades. O conhecimento académico tem ou pelo menos deveria equivaler, ao uso prático da vida. Mas decidir o que deverá ser útil para a vida, para compreender o mundo, para ter uma profissão, ou mesmo para ser feliz, é discutível, pelo menos no que toca a alguns conhecimentos e saberes que se ensinam e se aprendem na escola. E além de mais, tem igualmente um discutível valor para uma verdadeira e justa atribuição de qualificação futura. Resumir que, a quem demonstre haver adquirido os conhecimentos, se concede uma qualificação de APROVADO, NOTÁVEL ou EXCEPCIONAL, é de facto, uma decisão injusta. Quantos são aqueles que lecionam numa escola , cujo valor de uso dos conhecimentos foram adquiridos apenas ou derivados da escola?

Quando me chega ao conhecimento que um professor "goza" com a ignorância de um aluno, que em lugar de o animar e ajudar, o despreza de forma arrogante, medito no que sucederia se no currículo oficial estivessem integradas outras matérias, saberes e habilidades diferentes daqueles que actualmente fazem parte dos mesmos currículos.

 

Como exemplo cito:

 

Fazer exercícios malabaristas com patins em linha em estilo pós moderno,

Praticar de forma hábil o snowboard sobre uma tábua rasa e descer em slalom por uma montanha gelada abaixo,

Fazer Windsurf em dias de vento vigoroso numa praia aberta ao mar,

Dançar durante horas a fio ritmos trepidantes numa discoteca a abarrotar,

Fazer "cavalinhos" sobre uma mota a uma estonteante velocidade,

Enviar mensagens a uma velocidade diabólica através do telemóvel,

Navegar num chat simultâneamente com vinte pessoas,

Fazer Parapente atirando-se vertiginosamente do cimo de uma montanha,

Conduzir uma moto de agua a uma velocidade elevada em dias de forte ondulação,

Jogar on line na Playstation 2 ou 3 com um adversário intrincado,

Construír verdadeiros mundos on-line através do Second Life,

e por aí fora...

 

É inaceitável numa sociedade moderna que hajam professores que persistem em determinadas atitudes de ridicularização, comparação e humilhação aos seus alunos.

Alguns dirão: Mas todas essas actividades nada têm que vêr com os conhecimentos ou as destrezas intelectuais. Direi, e depois? 

O currículo bem que podia incluír a aquisição das competências ou habilidades de outra natureza para além daquelas que normalmente se pedem. Os alunos consideram geralmente que aquilo que se pede em matéria de conhecimentos para o futuro e que têm de estudar é inútil e aborrecido. Que as matérias que outros decidiram para que eles as aprendam, não possuem qualquer interesse. Teremos que repensar sériamente sem depreciar o estritamente fundamental para os saberes do futuro dos nossos alunos, se,  o desporto, conjuntamente com as habilidades físicas não podem ser mais úteis para a vida, para se divertirem e mesmo para terem sucesso num grupo de semelhantes.

Imaginemos que todos teríamos os mesmos mestres e que esses mestres fossem cruéis, cínicos e actuassem de uma forma prepotente, agressiva e humilhante. Com as mesmas exigências quer fossem novos ou velhos, homens ou mulheres, obesos e anoréticos, saudáveis e enformos e assim sucessivamente.

Para exerçer o ofício de ensinar fazem falta a humildade a paciência e o compromisso.

Os profissionais displicentes, autoritários, cabem perfeitamente na definição que um dia Oscar Wilde fez do cínico. " Uma pessoa que conheçe o preço de tudo e o valor de nada".

Seria pedir muito se fossem mais humildes???

 

extraído, traduzido e adaptado do texto original de Miguel Ángel Santos Guerra

aqui:El Adarve

17
Fev08

FORMAÇÃO E MATEMÁTICA


marquesarede

 

 Image 

ImageImage 


F I C H A   D E  D I V U L G A Ç Ã O  (PDF)

 

Apresentação

Este curso de formação pretende partir da resolução de problemas e da exploração de actividades de investigação em matemática, integrando tecnologias apropriadas (a folha de cálculo, um ambiente de geometria dinâmica, applets e aplicações para os quadros interactivos) como uma mais-valia na aprendizagem dos alunos. A elaboração de um conjunto articulado de tarefas curriculares a experimentar em sala de aula e o correspondente relato, constituirão produtos da formação. Uma plataforma de gestão de aprendizagem a distância (moodle) constituirá o suporte de desafios, materiais, interacções e um espaço de reflexão.

Destinatários

Professores de Matemática que leccionem no 3º Ciclo, preferencialmente envolvidos no Plano da Matemática (acompanhantes e outros).

Duração

25 horas (4 sessões presenciais + 4 sessões a distância)  correspondentes a 1 crédito

Locais de realização

Setúbal (Escola Superior de Educação) e Barreiro (EB 2,3 de Álvaro Velho)

Horário e datas

O curso decorre entre 4 de Março  e 31 de Maio

Sessões presenciais:

Setúbal
1ª sessão  -  4 de Março, das 17:30 às 20:30 (Terça-feira)
2ª sessão - 1 de Abril, das 17:30 às 20:30 (Terça-feira)
3ª sessão - 17 de Abril, das 17:30 às 20:30 (Quinta-feira)
4º sessão - 31 de Maio das 9:30 às 13:30 (Sábado) 

Barreiro
1ª sessão  -  4 de Março, das 17:30 às 20:30 (Terça-feira)
2ª sessão - 3 de Abril, das 17:30 às 20:30 (Quinta-feira)
3ª sessão - 22 de Abril, das 17:30 às 20:30 (Terça-feira)
4º sessão - 27 de Maio das 17:30 às 21:30 (Terça-feira)

Pré-requisitos

Conhecimentos básicos de Informática,  acesso à Internet e condições na escola para utilizar tecnologias com alunos.

Critérios de selecção

1º) professores acompanhantes do Plano da Matemática;
2º) professores integrados no Plano da Matemática;
3º) outros professores de Matemática

Nota: Em caso de empate, privilegia-se a existência de grupos de, pelo menos, dois professores por escola.


Formadores: 

José Duarte, João Torres e Elvira Santos

 

F I C H A   D E  D I V U L G A Ç Ã O  (PDF)

 

Outros locais de realização da formação

Centro de Competência da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Centro de Competência da Universidade de Évora


Centro de Competência da Beira Interior

Centro de Competência da Escola  Superior de  Biotecnologia da Universidade Católica - Porto

Centro de Competência EDUCOM - Algarve

Centro de Competência Softciências - Coimbra 

17
Fev08

EDUCAÇÃO FISICA


marquesarede



Colóquio "A Especificidade da Supervisão na Educação Física, Treino Desportivo e no Exercício e Bem-Estar", na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, a realizar no dia 23 de Fevereiro de 2008, pelas 9h3m, no Auditório Agostinho da Silva.

PREÇÁRIO:
- Estudantes - 5€;
- Outros Profissionais - 10€;
- Professores das Escolas da rede de estágio da ULHT - Grátis;
- Sócios da SPEF - 5€

INSCRIÇÕES PARA:
Universidade Lusófona – Departamento de Educação Física, Desporto e Lazer
Ao c/ de Isabel Llorente
efd@ulusofona.pt
Tel: 217 515 500 – Ext. 2249
Fax: 217 515 544
www.ulusofona .pt
17
Fev08

PRÁTICAS DE DESENVOLVIMENTO


marquesarede

 

Um excelente livro de síntese sobre o Desenvolvimento Curricular da autoria de Maria Ivone Gaspar e Maria do Céu Roldão (Lisboa: Universidade Aberta, 2007). Conceitos, paradigmas, fases e níveis de desenvolvimento, as diferentes modalidades do currículo em acção são alguns dos tópicos. Indispensável para todos os professores que exercem funções de orientação e supervisão.
17
Fev08

TEMPO INTEIRO


marquesarede

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