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ALCOCHETADAS

Temas e notícias diversas sobre questões relacionadas com o ensino, actividades escolares, questões sociais e das novas tecnologias.

ALCOCHETADAS

Temas e notícias diversas sobre questões relacionadas com o ensino, actividades escolares, questões sociais e das novas tecnologias.

16
Mar07

AVALIAÇÃO esse fantasma...


marquesarede

Avaliação é uma palavra que causa arrepios em muitas escolas. Os estudantes, os professores e os pais sofrem ao ouvir que o período de avaliações está por perto. Mas, o que se quer provar com as provas de avaliação?
Avaliação mensal, oral, semanal, relâmpago, processual, auto-avaliação, seja qual for o nome que se inventar para esse instrumento de análise ao conhecimento do aluno, a avaliação possui o mesmo objetivo: o da verificação. Verificar se o aluno aprendeu, avançou, paralisou, conquistou ou superou. Mas, para que avaliar?
Avaliar para superar um estágio, para avançar, para progredir. E de que maneira, especificamente? Como e para quem a escola quer que o estudante comunique o que aprendeu? O processo de avaliação, tal como vivemos no nosso ensino e como ainda é vivido em muitas escolas, é um processo de aferição de conhecimento, de diagnóstico, de manutenção das estatísticas dadas pelos resultados periódicos da avaliação. A avaliação escolar fechada e directiva é um instrumento parecido com os exames hospitalares. Separa-se o que se quer examinar, matérias ou órgãos, prepara-se o tipo de exame específico e, por fim, aplica-se e avalia-se os resultados. Medica-se, se necessário, ou se dá alta.
A avaliação, dentro do espaço escolar, deve dar um passo além dos modelos examinatórios propostos. Devem-se multiplicar as perspectivas de avaliação.

Sabemos que a avaliação do estudante deve ser contínua e ampla, mas  também que abra a possibilidade de novas perspectivas. A avaliação deve estar preocupada em possibilitar expressões diversas, deve ser um instrumental pessoal que sintetize, organize e expresse as relações que cada um estabeleceu com o conhecimento. 
Os professores, devem meditar  e entender que serão sempre incapazes de rastrear exactamente o que o aluno aprendeu sobre o assunto ou conteúdo estudado. Avaliar é possibilitar e atribuir sentido à comunicação.

O que acontece, na maioria das escolas e na própria concepção de avaliação, é que a mesma é sempre realizada ao fim de um percurso, de forma restritiva, recortada e valorizando apenas a escrita (no caso das provas) e a moral (no caso do processo confessionário da auto-avaliação). A avaliação procura "capturar" um determinado conhecimento do estudante sem levar em conta a forma como aquele conhecimento pode ter modificado seu pensamento ou como ele se associa a outros saberes.

Quem já não passou por momentos na infância em que foi obrigado a cumprir uma prova dos saberes acumulados durante um período e, justamente no dia de se submeter á prova sentiu aquela dor de barriga? Pensando na dor,  se desconcentrou e esqueceu de conferir as respostas. Conclusão: ZERO.
Quando ampliamos os instrumentos de avaliação, possibilitamos que o aluno expresse as múltiplas associações que foram produzidas a partir de um conhecimento. Isso é formação, isso é saber! Para formar, é preciso  um outro tipo de relação com o tempo. É necessário alargar e atribuir outro sentido ao tempo, tanto nas relações com o processo de trabalho quanto na relação estabelecida com os produtos desse trabalho.
A avaliação vem para nos dizer: siga esse caminho, tome essas providências, mas, na verdade, o caminho já está traçado! Ampliando e produzindo diferentes e novas perspectivas, abrimos fissuras, escapes e caminhos de fuga para que não nos aprisionemos em modelos antigos que limitam e barram as diversas possibilidades do saber.
Sem dúvida nenhuma a avaliação é fundamental na escola. Não para a manutenção de um aluno, com prazo de validade, aquele que existe enquanto durar a escola, mas para produzir um estudante, capaz de interagir, aprimorar, produzir, inventar e associar conhecimentos. Um indivíduo que não se contente com a escola, mas sim que vá para além dela... ou, em alguns casos, apesar dela.

16
Mar07

Sala de aula: um espaço em transformação.


marquesarede

Quando refletimos sobre o espaço da sala de aula, imediatamente pensamos em ambientes ordenados, com mesas e cadeiras em filas rigorosamente dispostas. Raramente nos dispomos a aplicar à sala de aula outros conceitos que ajudem a redefinir esse espaço extremamente importante no processo de ensino-aprendizagem.

No entanto, o próprio conceito físico de espaço tem sofrido profundas modificações ao longo da história. Para Descartes, por exemplo, matéria e espaço eram idênticos, onde existisse um, existiria o outro. Newton, apesar de acreditar em influências que poderiam ocorrer à distância (a força da gravidade), defendia ser o espaço algo absoluto, intocável e independente de qualquer observador. Em outras palavras, não lhes importava quem ou como se estava olhando, o espaço compreendido e sentido era o mesmo para todos.

Entretanto, Einstein derrubou esses conceitos. Segundo ele, o espaço não teria mais esse carácter absoluto e intocável; a sua percepção mudaria conforme o observador. Logo, não seria mais pré-determinado, mas resultado da construção da mente humana e, portanto, sujeito a constantes alterações e interpretações.

Mas o que tudo isso tem a ver com a sala de aula?

Por mais estranho que possa parecer, a idéia do que deve ser a sala de aula também passou por uma evolução semelhante à que ocorreu com o conceito físico de espaço. Inicialmente, era apenas um lugar onde alunos e professores se encontravam, mas no qual pouca ou nenhuma interação ocorria. Todos deveriam ver-se e sentir-se, nesse ambiente, da mesma maneira.

Conforme os paradigmas educacionais se alteravam, também essas idéias se transformaram e a sala de aula, gradualmente, deixou de ser vista como um espaço frio e rigidamente determinado, muitas vezes utilizado para intimidar e censurar. Passou-se a encarar esse ambiente de forma mais dinâmica e interactiva, uma vez que professores e alunos começaram a intervir na sua construção. Superou-se a idéia do absoluto, no qual o espaço compreendido e sentido era o mesmo para todos, e investiu-se no conceito de que cada indivíduo percebe o entorno de forma diferente.

Essa nova concepção não permite, portanto, que se pense na sala de aula como um ambiente constituído apenas por mesas, cadeiras e pessoas rigidamente dispostas. Agora a sala de aula deve ser um espaço reservado à ponderação e à transformação. Ele deve ser "vestido", de maneira a adquirir um significado, resultado de uma reflexão sobre as diferentes experiências daqueles que são os principais elementos desse espaço privilegiado: alunos e professores.

Entretanto, esta não é uma tarefa fácil; pois ao se decidir intervir nesse espaço se estará enfrentando a incerteza de se estar a fazer de forma correcta. Ao se "vestir" a sala de aula com novos significados e interesses, arrisca-se, de que, para o outro, essa visão seja completamente diferente. Assim, pode-se questionar: será que cartazes nas paredes serão capazes de transmitir essas novas idéias? Ou o melhor são paredes vazias, pois estas permitem que a imaginação voe livre e sem amarras?

Vamos refletir, então, sobre quais significados queremos dar à nossa sala de aula, compreendendo que a incerteza faz parte da experiência diária e que, portanto, não existem respostas prontas. Afinal, correr riscos faz parte do jogo da vida, sem eles ela não seria nada interessante.

15
Mar07

Ténis com GPS integrado à venda em Maio


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A partir de Maio estarão à venda nos Estados Unidos uns ténis com um sistema de localização por satélite (GPS), uma invenção que, segundo o seu criador, poderá salvar muitas vidas, noticia a Lusa.

Para Isaac Daniel, um engenheiro de 38 anos, os sapatos com GPS integrado vão permitir ajudar a encontrar crianças perdidas ou doentes desnorteados por sofrerem de Alzheimer. Uma peça do tamanho de uma pulga integrada sob a sola dos ténis permite localizar o seu proprietário em qualquer sítio do mundo.

Estes ténis com cores aciduladas estarão disponíveis a partir de Maio ou Junho por 350 dólares (cerca de 265 euros), estando prevista uma linha para crianças a partir do Outono.

Estes ténis deverão também enviar um sinal de alarme a uma pessoa, definida previamente, em caso de perigo. O sistema funciona graças a uma bateria que se recarrega por um conector mini-USB.

Daniel tem ainda em projecto a ideia de criar sapatos com telefone, utilizando a tecnologia de transmissões sem fios bluetooth.

15
Mar07

Incentivos


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Jovens vão receber «mesadas» de incentivo ao estudo em função da região

O apoio financeiro aos jovens que estejam à beira de abandonar precocemente a formação escolar será diferente em função da região onde vivem, tendo em conta o acordo assinado entre os ministérios do Trabalho e da Educação e os parceiros sociais.

De acordo com «Jornal de Notícias» desta quinta-feira, as localidades onde o abandono seja mais frequente e onde os empregadores procurem trabalhadores com poucas qualificações, como as do Ave e Sousa, vão concentrar uma maior fatia desses apoios.

 

Esta medida, integrada na reforma da formação profissional e que pretende reduzir a saída precoce do ensino de 4 em cada 10 jovens anualmente, só não foi assinada pela CGTP, que apelidou o acordo de «insuficiente».

Ainda sem valores revelados, o «JN» avança também que os apoios serão investidos preferencialmente em formação de dupla certificação e que os patrões também vão receber formação. O novo modelo de financiamento da formação profissional insere-se no Programa Operacional para o Potencial Humano, que conta com uma dotação de 5,5 mil milhões de euros.

15
Mar07

Férias da Páscoa


marquesarede

 
As Férias com Ecologia e Multimédia constituem uma iniciativa que resulta da parceria entre a QUERCUS – Associação Nacional de Conservação da Natureza e a FDTI – Fundação para a Divulgação das Tecnologias de Informação e para ocupação de tempos livres durante os períodos de férias escolares destinada, maioritariamente, a crianças e jovens dos 8 aos 14 anos.
As Férias com Ecologia e Multimédia permitem, a quem participa, fazer novos amigos e explorar o mundo das tecnologias de informação e comunicação de forma divertida, lúdica e educativa e, em simultâneo, sensibilizar para as questões ambientais, abordando temas como a Água, a Energia, os Resíduos, a Floresta, entre outros.
Os conteúdos base incidem sobre os módulos formativos de FrontPage 2003 complementados com actividades de natureza ambiental e lúdico-educativas asseguradas, respectivamente, pela FDTI e pela QUERCUS.

Conteúdo Programático
Os conteúdos das Férias com Ecologia e Multimédia são assegurados pela FDTI e pela QUERCUS.
Pretende-se que haja um forte cruzamento entre ambos os conteúdos, para que os participantes apliquem nos momentos assegurados pela FDTI os conhecimentos transmitidos pela Quercus.

Neste contexto e na generalidade, o conteúdo do curso ministrado pela FDTI, incluirá:

Criar sítios Web/ Ecologia e Multimédia
• Noções básicas de WWW;
• Fases de criação de um site;
• O FrontPage 2003;
• Gestão de Sites;
• As Ferramentas de Gestão do FrontPage;
• Os modos de vista de Web site e de página;
• Publicação;
• Gestão de Páginas;
• Edição de Páginas;
• Instalação de dispositivos multmimédia (Câmaras fotográficas, Webcams)
• Captura de imagens e vídeos a partir de dispositivos multimédia;
• Impressão de imagens
• Trabalhar com imagens;
• Outros elementos multimédia;
• Gestão da estrutura de navegação do site;
• Hiperligações;
• Barras de navegação;
• Personalizar e definir o layout do site;
• Tabelas HTML simples;
• Modelos Web dinâmicos;
• Componentes Web;
• Extenções de servidor de FrontPage 2002;
A cada formando será entregue um manual de FrontPage 2003 da linha editorial da FDTI.

Conteúdos assegurados pela QUERCUS
• Módulo I – Introdução às Questões Ambientais – 3h30m
• Módulo II – A Água – 3h30m
• Módulo III – A Energia – 3h30m
• Módulo IV – Os Resíduos – 3h30m
• Módulo V – A Floresta – 3h30m


Destinatários

Crianças e jovens dos 8 aos 14 anos.

Carga Horária

Para as Férias da Páscoa 2007, as acções previstas têm a duração de 35 horas (7 horas por dia), durante 5 dias úteis. Estão concebidas para ocupar os tempos livres, a tempo inteiro, no horário das 9h00m às 17h30m.

Locais das Acções
As acções decorrem nas Delegações Distritais/Regionais
- Lisboa
- Castelo Branco
- Madeira (Funchal)

Calendarização

Esta iniciativa decorrerá durante o período de férias da Páscoa, de 26 a 30 de Março.

Preço
São disponibilizadas duas versões:
• Formação sem almoço:

• Formação com almoço:

O preço inclui:
- formador;
- manuais;
- consumíveis,
- certificado;
- seguro de acidentes pessoais;
- almoço (opcional).

Informações e inscrições

QUERCUS: 217788474 e educacaoambiental@quercus.pt

FDTI: 272 323 703 e ddcbranco@fdti.pt

15
Mar07

I Encontro Ibérico de Educação Ambiental


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I Encontro Ibérico de Educação Ambiental

23-24-25 Março 2007 • Auditório da Escola Superior Agrária de Coimbra • Coimbra
A realização do Iº Encontro Ibérico de Educação Ambiental urge da necessidade de se conhecer a realidade da EA em Portugal e Espanha, quer a nível local, nacional, transfronteiriço, quer no ambito associativo, empresarial, ou estatal.


Introdução


“A Educação Ambiental tem sido para a Quercus um instrumento de trabalho emergente da sua actividade natural, apresentando-se ambas, portanto, umbilicalmente ligadas.”
Um dos objectivos centrais da Quercus é a conservação da Natureza, sendo a Educação Ambiental fulcral para a defesa do ambiente, contribuindo para inverter as tendências de desordenamento do território e destruição da riqueza biológica.

Objectivos


O Iº EIEA tem como objectivos:

• Conhecer a realidade da EA nos dois Paises;
• Troca de Experiências;
• Criar parcerias;
• Juntar todos os intervenientes na EA;
• Fomentar a continuidade deste evento.

“Educação Ambiental à solta em Coimbra”,  tem como objectivo a realização de diversas oficinas de educação ambiental por diversas entidades.”

Este evento destina-se a  Associações, Formadores, Docentes, Alunos, Empresas, Autarquias e para todos os interessados na Educação Ambiental.

Inscrições

estudante: € 35
não estudante: € 50

inclui: coffee-breaks, documentação, almoço de sábado, visita guiada à Mata da ESAC, animação cultural

Descarregue aqui a ficha de inscrição.

Secretariado

coimbra@quercus.pt
telecópia
239491240
telemóveis
91 955 64 80
93 428 47 23
96 126 59 47

15
Mar07

Dia do Pai-Eventos


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17 Março

Dia do Pai

Os pais e filhos que optarem passear pelo Freeport durante o fim-de-semana de 17 e 18, poderão tirar gratuitamente uma fotografia de família como recordação deste dia especial
.

15
Mar07

Dia do Pai-Eventos


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Tazz - Bowling Grátis

Um desafio de bowling gratuito entre pais e filhos é a iniciativa que o Tazz, no Freeport, propõe no próximo Domingo, 18, de modo a antecipar e assinalar o Dia do Pai.

A partir do meio-dia, pais e filhos poderão usufruir gratuitamente das seis pistas que o espaço tem para oferecer e disputar amigavelmente – um jogo de bowling.

 

15
Mar07

Agenda 21 Escolar(parte 2)


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A AGENDA 21 ESCOLAR EM DEZ BREVES PASSOS
1. Garantir o apoio do conselho executivo
2. Introduzir o conceito no projecto educativo de escola
3. Constituir um grupo de trabalho nuclear (com elementos internos e externos à escola)
4. Realizar reuniões de sensibilização sectoriais: encarregados de educação, auxiliares, professores, alunos
(apresentação, auscultação de pontos positivos e negativos, compromisso) 
5. Realização do Primeiro Fórum Escolar
(apresentação dos dados recolhidos, dar prioridade aos problemas, assinar
compromissos da sustentabilidade)
6. Realizar o diagnóstico selectivo em grupos de trabalho distintos 
7. Realização do Segundo Fórum Escolar
(apresentação dos dados recolhidos, dar prioridade aos temas, “chuva de ideias” para o plano de acção)
8. Elaborar fichas de acção em grupos de trabalho distintos (o grupo depende da realidade da escola…)
9. Grupo de trabalho nuclear compila os dados do Plano de Acção (idealmente deve haver apresentação do plano de acção, votação final nas acções a desenvolver)
10. Implementação & Avaliação



UM GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DA A21E

1. TEXTO INTRODUTÓRIO

2. O CONTEXTO EM QUE SURGE A AGENDA 21 NA ESCOLA
Um breve historial da Educação ambiental e do conceito de Desenvolvimento Sustentável
Desenvolvimento Sustentável na Europa e em Portugal 

3. AGENDA 21 NA ESCOLA: DO CONCEITO À PRÁTICA
O importante papel da escola
A Agenda 21 na Escola em pequenos passos



A A21E é um processo que procura reforçar o envolvimento dos jovens, encarregados de educação, pessoal não docente e professores nos destinos da escola e na sua busca de sustentabilidade. Os princípios do Eco-Escolas baseiam-se na A21E. No entanto, a A21E tal como é hoje em dia desenvolvida no âmbito do Eco-Escolas, tem algumas lacunas na implementação prática no dia-a-dia das escolas. Estas revelam-se principalmente na pouca relevância dos processos participativos alargados à comunidade e na falta de tratamento de aspectos sociais e económicos no diagnóstico e plano de acção. O Eco-Escolas está hoje em dia extremamente conotado com ambiente. A A21E deve ir mais longe e associar-se de forma clara à cidadania activa e à sustentabilidade local. Assim, a A21E é um processo fundamental nas escolas com visão de futuro. O que se propõe, dada a grande relevância do programa Eco-Escolas, quer a nível nacional, quer internacional, é um reforço do programa Eco-Escolas introduzindo na sua prática os processos participativos e a análise de questões sociais e económicas, além das ambientais. Deste modo, potenciam-se as vantagens do programa Eco-Escolas (reconhecimento, acesso ao Eco XXI, etc.) e eleva-se a qualidade do trabalho realizado nestas escolas.

pdf  agenda21ascolarVERSUSecoescolas 91.87 Kb




COMO É QUE A AUTARQUIA PODE APOIAR AS SUAS ESCOLAS NO PROCESSO DE A21E?
1. Fornecendo instrumentos de trabalho e apoio para os educadores de todos os níveis de ensino que tenham a visão de futuro, o espírito inovador e o empenho pessoal imprescindíveis para implementar a Agenda 21 na Escola.
2. Acompanhando e apoiando os trabalhos estando presente em reuniões
3. Organizando eventos de troca de experiências
15
Mar07

AGENDA 21 Escolar(parte 1)


marquesarede

A Agenda 21 Escolar (A21E) é um processo que se relaciona directamente com a educação para a sustentabilidade. É uma adaptação dos princípios, definição e objectivos da Agenda 21 Local, sendo que neste caso a comunidade alvo é a escola. Na comunidade escolar uma A21E concretiza-se da seguinte forma: professores e educadores, alunos, funcionários, pais, conselho executivo, e algumas entidades externas como a junta de freguesia, alguma organização não governamental local, a câmara municipal, entre outros parceiros, simultaneamente envolvidos na criação de um “Plano de Sustentabilidade” para a escola. Reuniões multidisciplinares, divisão de tarefas por área de competências, trabalho de campo, sensibilização, realização de questionários, diálogo permanente entre os vários grupos até se desenhar e implementar o “Plano de Sustentabilidade”.
 
composicaoimagensagenda21escolar

OBJECTIVOS PRINCIPAIS DA A21E
Desenvolver a cidadania activa na comunidade escolar
Estimular a criação de parcerias entre a comunidade escolar e instituições locais ou com intervenção na escola
Envolver a comunidade escolar na melhoria da qualidade do ambiente físico e social
“Dar poder” às crianças e jovens
Contribuir para a formação e envolvimento dos encarregados de educação e auxiliares de acção educativa


grupojovensnarua
RAZÕES PARA IMPLEMENTAR A A21E*
Aumenta a motivação dos alunos e educadores e estimula uma educação activa
É um projecto que parte da escola e não é imposto por nenhuma entidades externa
Melhora os níveis de comunicação inter-institucional
É um projecto de continuidade
Estimula a criação de parcerias
Contribui activamente para a formação de crianças, jovens e adultos (todos os parceiros)
É um motivo para captar recursos
Necessita de uma organização e planeamento orientadores
Facilita o envolvimento da família no processo, aproximando-a da escola
É um trabalho cooperativo
Não se trabalham sectores desconexos sem uma ligação e visão holística motivadora
Permite o reconhecimento da escola e das autarquias apoiantes.

 

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