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ALCOCHETADAS

Temas e notícias diversas sobre questões relacionadas com o ensino, actividades escolares, questões sociais e das novas tecnologias.

ALCOCHETADAS

Temas e notícias diversas sobre questões relacionadas com o ensino, actividades escolares, questões sociais e das novas tecnologias.

24
Jan07

...


marquesarede

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Foram 24 estabelecimentos – do 1º ciclo ao secundário – analisados à lupa, sem que disso resultasse uma única nota de insuficiente. As classificações de ‘Muito Bom’ e de ‘Bom’ enchem as pautas em matérias tão diferentes como a capacidade de liderança, os resultados dos alunos ou a organização das escolas. O processo está agora nas mãos da Inspecção-Geral da Educação.
"Não é uma amostra representativa", assume ao Expresso o presidente do Grupo de Trabalho para Avaliação das Escolas, Pedro Guedes de Oliveira. O Grupo, nomeado há um ano pela ministra da Educação, teve como tarefa criar um modelo, aplicá-lo no terreno e propor a forma de o generalizar aos 1285 agrupamentos escolares que constituem o parque educativo português. Tudo no espaço de um ano.
Os «timings» foram cumpridos e o relatório final chegou agora às mãos da ministra da Educação. O Grupo de Trabalho recusa, porém, qualquer generalização dos óptimos resultados que as escolas alcançaram. "Estamos a falar de um pequeno número de escolas que não é representativo", diz Guedes Oliveira. Desde logo, porque pertencem ao pequeno leque de 10% dos estabelecimentos de ensino que se ofereceram voluntariamente para a experiência. Depois, porque todas elas tinham já experiências de auto-avaliação interna e, claramente, "uma liderança forte, que constitui um dos factores de avaliação". A grelha de classificação envolve cinco domínios e, dentro de cada um deles, analisa factores como o sucesso académico dos alunos, a disciplina, mas também a articulação das escolas com as famílias, a abertura à inovação ou a gestão de recursos humanos.
A tarefa foi cumprida em tempo recorde pelos avaliadores, que fizeram visitas de dois dias às escolas seleccionadas, entrevistando professores, pais, alunos e funcionários.
Inspectores em formação
O mesmo modelo está já a ser adoptado, no corrente ano lectivo, em mais 102 escolas, que estão a ser avaliadas pela mesma ‘grelha’ ensaiada este ano. Para o próximo ano lectivo, já serão 380. "O objectivo é que todas as escolas portuguesas sejam avaliadas de quatro em quatro anos". A tarefa passa agora para as mãos dos inspectores de Educação, sendo disponibilizados 50 agentes para a tarefa. Os inspectores estão a receber formação e Guedes Oliveira admite que "é necessária uma nova atitude: não pode ser confundida a tarefa de avaliar com a do trabalho inspectivo".
Professor da Faculdade de Engenharia do Porto, Guedes Oliveira foi chamado a trabalhar na avaliação das escolas por ter "essa experiência na universidade". E o certo é que nem conhecia bem o terreno onde entrava.
As visitas às escolas "mostraram um país que não conhecia" e "realidades muito distintas", diz. "Há escolas espectaculares", nomeadamente no interior do país. É precisamente da Covilhã a escola que mereceu apenas classificações de Muito Bom, e destacada também ficou a EBI da Charneca da Caparica. Curiosamente, no «ranking» do Expresso nenhuma das escolas analisadas figura acima da 34.ª posição. Há mesmo algumas que constam nos últimos lugares da tabela.
"Seria redutor limitar a avaliação das escolas a um novo «ranking»", afirma Guedes Oliveira. Mas, não se opondo a que "outros o façam", realça a importância de "disponibilizar informação sobre as escolas" para que "os contribuintes saibam como está a ser usado o dinheiros dos impostos" e para, em última instância, os Governos actuarem onde é preciso "melhorando os resultados".
16
Jan07

Elementar


marquesarede

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Um em cada dez portugueses tem falta de nutrientes essenciais para um bom desenvolvimento físico e intelectual. Vários especialistas reúnem-se hoje (dia 16), em Lisboa, no colóquio "Sabia que o Cérebro também Come?"

Um em cada dez portugueses tem falta de nutrientes essenciais para um bom desenvolvimento físico e intelectual, afirmou ontem um especialista da Associação Portuguesa de Nutricionismo (APN), apontando para uma investigação científica do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge. Os dados provêm do trabalho Insegurança Alimentar e Saúde em Portugal , elaborado por Sofia Guiomar, através de questionários a nível nacional.

Os nutricionistas, contactados pela Lusa, afirmaram que, além da "precariedade nutricional" que afecta cerca de um milhão de portugueses, existe uma noção errada de que a alimentação saudável é geralmente associada ao desenvolvimento físico e raramente ao intelectual. Para alertar para este tipo de questões, vários especialistas reúnem-se esta terça-feira no Hospital de D. Estefânia, em Lisboa, numa iniciativa denominada Sabia que o Cérebro também Come?

Vítor Dauphinet, da APN, sublinhou que uma boa nutrição tem um papel preponderante no "desenvolvimento intelectual das crianças", melhorando também a performance intelectual do cérebro adulto e "minimizando problemas de saúde mental". Segundo o especialista, "nas crianças, uma boa nutrição começa antes de esta nascer, com uma boa alimentação da mãe, continua na amamentação e permanece fundamental nos primeiros anos de vida para um bom desenvolvimento do cérebro". E completa: "Na amamentação, nutrientes como o ácido fólico são essenciais; as futuras mães também devem acautelar ácidos gordos essenciais, nomeadamente ómega 3, encontrados sobretudo no peixe", acrescentou.

Estudos recentes conseguiram demonstrar a relação entre níveis baixos de certas vitaminas do complexo B (fundamentais para a comunicação entre as células cerebrais) com sintomas de esquizofrenia, níveis baixos de ácidos gordos essenciais (ómega 3) com a depressão, bem como com o síndrome de hiperactividade e com o défice de atenção.

Dauphinet considera, contudo, que uma "boa nutrição é muito mais que manter o balanço energético". "É preciso educação alimentar e que as escolas apostem e potenciem a importância de uma boa nutrição para evitar inúmeras doenças", referiu. LUSA - 15.01.07
16
Jan07

UM SÓ PROFESSOR OU UM PROFESSOR SÓ...


marquesarede

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Um só professor até ao 6º ano
Para disciplinas básicas, como Português, Matemática e História



O Ministério da Educação quer criar a figura de um professor único, um «professor-tutor», até ao 6º ano de escolaridade para as disciplinas básicas, como o Português e a Matemática, noticia o Diário Económico na sua edição desta terça-feira.

De acordo com o jornal, esta opção está a ser preparada com a aprovação do novo regime de habilitações para a docência, já aprovado em Conselho de Ministros.

Em declarações ao jornal, o secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, referiu que se prevê a existência de «um professor tutor que tenha capacidade para leccionar as áreas básicas - Português, Matemática, Ciências da Natureza, História, Geografia de Portugal e Expressões - apoiado por docentes de outras áreas profissionais».

Para esta alteração, o ministério terá de criar um perfil de docente generalista que além da «licenciatura em Educação Básica, terá que ter um mestrado constituído por 30 créditos em Português, 30 em Matemática, 30 em Estudos do Meio, que inclui Ciências da Natureza, História e Geografia de Portugal e ainda 30 créditos em Expressões», explicou o secretário de Estado.

O objectivo desta medida é que um aluno não passe de um professor no 1º ciclo (Básico) para 10 no 2º ciclo de escolaridade, adiantou ao jornal Valter Lemos.
15
Jan07

SIMPOSIO ADIADO


marquesarede

GEDEI2.pngAdiamento da data de realização do VII Simpósio Internacional do GEDEI

Tendo em conta a actual conjuntura no campo da educação decorrente da candidatura dos novos planos curriculares dos cursos no âmbito da Formação de Educadores e Professores e da entrada em vigor do Estatuto da Carreira Docente, a Comissão Científica e a Comissão Organizadora do VII Simpósio Internacional do GEDEI decidiram adiar a realização do mesmo para 6 e 7 de Julho de 2007 .
15
Jan07

CIBERDUVIDAS


marquesarede

Ciberdúvidas: Site sobre língua portuguesa comemora 10 anos
O site sobre língua portuguesa Ciberdúvidas está a reestruturar-se para comemorar 10 anos de vida, a 15 de Janeiro, pensando já em como juntar som ao projecto, no futuro, para responder às questões da fonética, como o faz hoje na palavra escrita.


«Para já, temos como grande meta a reestruturação gráfica (do Ciberdúvidas), o aperfeiçoamento do motor de busca e a classificação temática de todo o seu arquivo, que proporcionará um mais fácil e célere acesso» ao site, explicou à agência Lusa José Mário Costa, responsável pelo projecto.

No entanto, lembrou o autor, co-proprietário e coordenador do Ciberdúvidas, «o futuro estará sempre condicionado aos apoios oficiais (até aqui praticamente ausentes) ou privados que conseguir manter ou obter».

Ainda assim, os planos para o site alongam-se até a um futuro mais longínquo, já que José Mário Costa aposta na introdução, «a médio ou longo prazo», da «vertente som, uma vez que muitas das perguntas que chegam (ao Ciberdúvidas) visam a fonética e a tão variada pronúncia da língua portuguesa».

Em 10 anos, o Ciberdúvidas - que José Mário Costa considera «um verdadeiro serviço público, gratuito e universal» - contabilizou 19 mil perguntas dirigidas ao consultório do site.

«Respondemos (em Dezembro) à pergunta 19 mil, portanto, daqui a quatro ou seis meses« serão atingidas as 20 mil, sublinha o responsável, acrescentando que estas contas somam apenas as questões colocadas em linha no consultório do site, porque, «actualmente, no arquivo do Ciberdúvidas (o número de perguntas) ultrapassa já as 20 mil«.

Ao longo do tempo, as perguntas sobre língua portuguesa dirigidas ao Ciberdúvidas foram evoluindo, quer pelas «novas palavras e construções que vão entrando na língua», quer «pelos novos termos inexistentes no vocabulário, (que surgem) com os novos conceitos e novo conhecimento».

Portugueses e brasileiros são quem mais consulta o Ciberdúvidas, mas é habitual ter contactos «de todos os países lusófonos, das comunidades emigrantes portuguesas e até da China, da Rússia, da Austrália, do Japão, dos Estados Unidos, de toda a Europa, da Argentina e do Chile».

E há de tudo no que diz respeito a profissões, acrescenta José Mário Costa.

«Professores e alunos dos mais variados escalões de ensino, jornalistas, médicos, biólogos, veterinários, advogados, economistas, bancários, profissões técnicas como engenheiros e informáticos
Laia o artigo completo:

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=18&id_news=258118
14
Jan07

VICIOS E MODERAÇÃO


marquesarede

viciado.jpgOs jovens entre os 15 e os 24 anos são os maiores consumidores de Internet, de acordo com os resultados do estudo Netpanel da Marktest.
Na lista de domínios mais visitados pelos jovens, o «msn.com» ocupa o primeiro lugar, com 94,9% de utilizadores únicos, seguido do «google.pt», com 94,7% e do «sapo.pt», com 93,6%.

Em páginas visitadas, lidera o «hi5.com», com 2,3 mil milhões de visualizações, seguido do «msn.com», com mil milhões e do «google.pt», com 986 milhões.

Em 2006, foram 848 mil os jovens entre os 15 e os 24 anos, residentes no Continente, que navegaram na Internet a partir de casa. Este valor corresponde a 98,6 por cento do universo composto pelos internautas portugueses desta faixa etária.

Comparativamente com o universo total (residentes no Continente com 4 e mais anos), os jovens apresentam maior afinidade com o meio. No total, 2.964 mil indivíduos navegaram na Internet a partir de casa, o que corresponde a 98,1% do universo.

Setembro foi o mês com mais actividade neste meio, com 2.564 mil utilizadores únicos (84.8%). Este mês também constituiu o mês mais activo para os jovens, pois 89% acedeu à Internet no período.

Os jovens portugueses visualizaram um total de quase 15 mil milhões de páginas em 2006, uma média de 17.647 por utilizador.

O tempo despendido pelos jovens neste meio superou os 115 milhões de horas, uma média de 135h46m por utilizador. Estes números indicam que cada jovem desta faixa etária passou uma média de 22 minutos por dia a navegar na Internet em sua casa.

12
Jan07

NOTICIAS


marquesarede

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BILHETE DEIXADO PELO FILHO!!



O pai entra no quarto do filho e vê um bilhete em cima da cama. Ele vai até lá, e já temendo o pior, começa a ler o seguinte :
"Caro PaI, é com grande pesar que lhe informo que eu estou fugindo com meu novo namorado, Juan, um argentino muito lindo que conheci. Estou apaixonado por ele. Ele é muito charmoso, com todos aqueles "piercings", tatuagens e aquela super moto BMW que tem. Mas não é só por isso, descobri que não gosto de jeito nenhum de mulheres e, como sei que o pai não vai consentir nessa ideia, decidimos fugir e ser muito felizes . É que ele quer adoptar filhos comigo, e isso foi tudo que eu sempre quis para mim. Aprendi com ele que a "droga" é óptima, é uma coisa natural que não faz mal para ninguém, e ele garante que no nosso pequeno lar não vai faltar marijuana. Juan acha que eu, nossos filhos adoptivos e os seus colegas "gays" vamos viver em perfeita harmonia.
Não se preocupe papai, eu já sei me cuidar, apesar dos meus 15 anos já tive várias experiências com outros rapazes e tenho certeza que Juan é o homem da minha vida. Um dia eu volto, para que o pai e a mãe conheçam os nossos filhos. Um grande abraço e até algum dia. De seu filho, com amor."

O pai quase desmaiando continua lendo.

PS: Pai, não se assuste. É tudo mentira e estou na casa da Mariana, nossa vizinha boazona. Só queria mostrar ao pai que existem coisas muito piores que as três negativas na minha caderneta, que está na primeira gaveta.
12
Jan07

VIGILÃNCIA


marquesarede

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O Ministério da Educação (ME) quer generalizar a instalação de sistemas de alarme e circuitos de vídeovigilância nas escolas do ensino básico e secundário, uma medida debatida esta semana com o grupo coordenador do Programa Escola Segura, escreve a Lusa.

«A ideia é generalizar os circuitos externos de vigilância nas escolas, começando pelas que solicitarem a sua instalação», disse à agência Lusa o assessor da ministra da Educação, Rui Nunes.

No encontro realizado quarta-feira, que contou com a presença da ministra e do secretário de Estado da Educação, a tutela analisou igualmente a possibilidade de generalizar a utilização dos cartões electrónicos dos alunos nas escolas do básico e secundário.

Além de permitir o controlo das entradas e saídas, os cartões electrónicos, já utilizados em vários estabelecimentos de ensino, permitem também eliminar a circulação de dinheiro nas escolas, uma vez que podem ser carregados com vários montantes, servindo para pagar as refeições na cantina ou o material escolar adquirido na papelaria, por exemplo.

Segundo um relatório da PSP divulgado em Dezembro pelo semanário Expresso, a criminalidade nas escolas portuguesas aumentou 15 por cento no passado ano lectivo, quando se registaram cerca de 2.500 vítimas de violência escolar.

De acordo com o documento, as ocorrências criminais nas áreas escolares aumentaram globalmente 15 por cento no ano lectivo de 2005/06, tendo sido efectuadas 46 detenções pelos efectivos do Programa Escola Segura, principalmente por roubo, tráfico de droga, agressões e furtos.

Oitenta por cento das 2.500 vítimas que registaram queixa são alunos, nove por cento professores e cinco por cento auxiliares, refere o relatório, adiantando que 72 por cento dos suspeitos são estudantes e 20 por cento pessoas que não pertencem à escola.

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